O quanto eu tentei O quanto eu me extenuei E nada salientou-se ao que demonstrei O quanto eu sangruei O quanto eu me sacrifiquei E nada salientou-se ao que demonstrei
VocĂȘ se lamenta prendendo-se em mim Com suas reclamaçÔes estĂșpidas de dor Eu assumi o fraco que se tornou ruim Alimentado pelas suas ilusĂ”es de amor Se vocĂȘ soubesse a verdade vocĂȘ veria Que sĂŁo estas as mentiras que bombeiam O sangue para meu coração sob agonia De fantasmas de vocĂȘ que me rodeiam (E sem mais desculpas)
Feridas que nĂŁo cicatrizam Dores que palavras nĂŁo amenizam Sinais de que nada mais importa Nunca houve razĂŁo para continuarmos Nada mudaria ainda que tentĂĄssemos E suas memĂłrias permanecem mortas
Preso nas trilhas incertas de uma certeza jamais alcançada Vivendo num lugar onde as ruĂnas se tornam ruĂnas (Ainda que inacabadas)...o tempo de nossas vidas por nada Estou cansado de ser quem vocĂȘ quer que eu seja E apenas ser um fantoche em suas mĂŁos Um brinquedo de sua soberba e peleja E nada importasse ainda que sob qualquer pressĂŁo Derivando mais longe cada dia que passa Mas o que começou tem que terminar (E sem mais desculpas)
Feridas que nĂŁo cicatrizam...
Afaste-me de sua dor Nada releva Ăłdio por amor (...) VocĂȘ ultrapassou os limites que tem Eu nĂŁo posso suportar outra briga E fingir que eu estou bem Ainda que com uma nova vida Pouco tempo para razĂ”es demais E nĂłs nĂŁo podemos voltar atrĂĄs Este pesadelo nunca termina Drogado pela sua lĂngua de cocaĂna