Não quero você olhando a foto que trás bons momentos Quandos suas pernas tinham movimento Quando não assistia, culto todo o domingo Esperando voltar a andar, por milagre divino Antes da ruger vejo o livro caixa da organização Presta atenção nos dados com velório e caixão Com Lança granada ou metralhadora de bolso Nesse ramo o sistema é sempre mais poderoso Você pode ser o agente da dengue, que engana o porteiro Pra no Ap fritar no fogão, a mão do engenheiro Mas nunca interferir na porra da política Que cadastra seu parente pra visita na penita O desejo pelo Tablet, foi fabricado Pra você fazer refém, no shopping do bairro Pra abandonar o livro e não entender que o B. O no Esso Não vale seu nome no processo Pro boy pior do que te ver ameaçando com a Ak É ver o número do seu Crm no crachá Seu objetivo tem que ser formação acadêmica Não Cessna, com cocaína na fazenda Foda-se a coleção de Eco-Drive na gaveta No crime sempre tem mira a laser, pra sua cabeça Ataco polícia política a mídia pra não te ver autopsiado Porque quando olho pra você vejo outro Eduardo
(Refrão) De homem pra homem escolher a trilha do Ak-74 É reservar a própria homenagem no dia dos finados Receita pra tênis, carro, casa, não inclui tiros Ingredientes são cadernos, canetas e livros
Enquanto você não estuda gambé estuda anatomia Pra aplicar em morador da periferia Uma gravata fechando as duas carótidas Da 30 segundos dano cerebral ou pessoa morta Do que adianta por dinheiro na mesa e fotografar Se ele vai ser usado pro seu alvará Cê tem que substituir o boy de faculdade Que faz partido pra foder as comunidades Se ele quisesse revolução pedia pra família Erradicar prostituição que faz o nordeste Manila Conheço sua aflição, a rima foi força motriz Que não deixou cair com um quilo, de Rdx Com intenção de pregar com fita adesiva Numa sede da promotoria de justiça Sabotaram os milésimos da minha infância Pra eu me inspirarem Escobar derrubando avião da Avianca Frustei a elite, não fiz Parkour na telha de amianto Com cuzão da civil atirando Siga o exemplo não deixe os cordéis de auto padrão Por na suas costas duzentos de condenação Fazer sua liberdade de expressão servir pra reproduzir Que disse pro finado que tentou reagir Milito mesmo com a ameaça de ser brutalmente silenciado Porque quando olho pra você vejo outro Eduardo
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Felicidade não é grana e artigo de alto preço Da marca que odeia, pobres e pretos Dinheiro só é tudo pra burguesa cadela Pra por a filha na agência Ford e deixar ela anoréxica Por fama é capaz de montar o cenário E por na rede um vídeo dela transando com o namorado De homem pra homem, a verba da ação Não vai ter levar pro país, que não tem extradição Cê não vai pra Mônaco com a grana numa sacola Pra desfrutar da Europa igual Cacciola Normalmente a vida bandida não deixa sobrar Dois dedos pra ir no fórum, mensalmente assinar Analise o histórico da sua quebrada Veja quantos tem vida estável, de Sig cromada No final o líder que puxa os bondes Só sobrevive depois da cela, com apoio de Ongs Usa a idade escolar pra fugir do mercado Que projeta fuzil com disparo teleguiado Passou da hora, de deletar o estigma Das várias gerações de bandido, na mesma família Essa letra, só existe, porque não fui no corre Com os parceiros velados em 89 Sigo sem medo o corredor que leva por cadafalso Porque quando olho pra você vejo outro Eduardo
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