Eu tenho pena de quem não tem amigos E precaução do seu veneno ciúme Eternas vítimas são os piores inimigos Que com seu teatro se ilude
Personalidade não se compra em bar Nem fidelidade, caráter ou verdadeiro lar Pior do que o mal declarado É aquele que vive sempre mascarado
Não me pergunte Quem é oco no meio da multidão Se preocupe Quem te abraça pode ser um camaleão
Esperam por um mundo em pedaços Pra esconder o quanto estão derrotados Difamam os não corrompiveis Pensam que o dinheiro os tornam invisíveis
Não me pergunte Quem é oco no meio da multidão Se preocupe Quem te abraça pode ser um camaleão Que não morde, não mata nem fere ninguém É só um parasita que procura alguém Mas que inveja, arquiteta e fala demais Pra sugar de suas vítimas toda sua atenção
Não
Mas a máscara um dia cai Não importa o tempo Então buscam um hospedeiro a mais Porém sempre está perdendo
Não me pergunte Quem é oco no meio da multidão Se preocupe Quem te abraça pode ser um camaleão Que não morde, não mata, nem fere ninguém É só um parasita que procura alguém Mas que inveja, arquiteta e fala demais Pra sugar de suas vítimas toda sua atenção