Espelho Eu ainda espero que o seus cacos se encaixem E quanto se encaixarem eu esteja lĂĄ, pra sermos dois Um dia eu descobri o que Ă© um desejo Ă sentir falta do que ainda nĂŁo teve Ă como uma noite de pesadelos e vocĂȘ cego Sem poder matar a desconfiança, que te preocupa E a cada segundo a esperança, se torna menor Como um lĂĄpis e uma carta de amor Quem Ă© vocĂȘ, uma pessoa como eu? Ou um vidro que reflete meus erros Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m pra me entender? Ou aquele que Ă© chamado de espelho VocĂȘ copia meus movimentos Eu nĂŁo sou exemplo pra ninguĂ©m Quero ouvir algo mais original Tudo o que eu faço, vocĂȘ faz igual EntĂŁo nos dois pegamos uma pedra E junto nos, atiramos um ao outro Mas apesar dos movimentos e armas iguais O Ășnico ferido foi vocĂȘ Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m que pensa como eu? Ou um vidro que reflete meus erros Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m pra me entender? Ou aquele que Ă© chamado de espelho Solo Quem Ă© vocĂȘ, uma pessoa como eu? Ou um vidro que reflete meus erros Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m pra me entender? Ou aquele que Ă© chamado de espelho Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m que pensa como eu? Ou um vidro que reflete meus erros Quem Ă© vocĂȘ, alguĂ©m pra me entender? Ou aquele que Ă© chamado de espelho
Composição: Marcos Atalla
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