No Apartheid
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Homem de Cor

No Apartheid


Quando eu nasci, era preto
Quando eu cresci, era preto
Senti frio, era preto
Senti fome, era preto
Adoeci, era preto

O homem branco nasceu, era rosa
Quando cresceu, ficou branco
Sentiu frio, ficou roxo
Sentiu fome, ficou verde
Adoeceu, ficou amarelo
Quando morreu, virou cinza

Como é que pode o homem branco
Ter a cara de pau
De me chamar de homem de cor

Homem de cor ooo
Homem de cor ooo


Notas: D, Am, G

Composição: Topo (rodrigo Cunha Schmidt)

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