Trombando um velho amigo num final de domingo de chuva Rindo da vida por fumaça me expresso na rua Com espríritos semelhantes atrás de luz Viver na paz, fujo do fluxo carrego minha cruz
Descendo o morro elevo o dom do entendimento Lento, nem esquento bate a brisa por dentro aprecio o momento Lamento só por quem não tá aqui Vida é entender que o espaço tempo se expande nunca vai repetir
O dedo em riste aponto quem senti vai O vento vendo os segredos os leva e os traz Alguns sobem enquanto outros escavam Mensagem é a mesma só muda como descriptografa
Peso do mundo nas costas e ainda me sinto bem 3 de 15, 4 'vez' geração no pain no gain Chuva sobe ainda que cinza no gravity purple rain Habemus papa avisa todos, só quero ver geral bem
Dedico ao sol, luz é vida elevação espiritual Riqueza de Montezuma, alegria do carnaval Vibrações que te tornam destemido Frequência oscilando parelho ao objetivo
[Michel] Rá, fecha a conta quanto que dá? Volto pra Atlântida Me vê um isqueiro do vermelho pois lá não posso comprar Quem disse? Ainda existe essa crendice popular? Não se limite ao ambiente renderiza onde quer tá
Homens andando sobre o mar mas respeitando a água Governantes são justos, não dividem homens por raças Só que não, escolhendo frame a frame por telecinese Não entendeu vou te explicar melhor volta aqui moleque
Aumento o som pra me isola do mundo Escuto e se confirma ao acabar tudo, sei que não vou ter escape
O fim é outro começo, de algo que atinge o ápice Escale se, o pico ainda está acima da sua face