encontrou a verdade em dois segundos de sono digitou suas forças pra'quele sonho abriu os olhos ao mal aos buracos e cortes sentiu feridas por prazer pra nào gastar a sorte deixou seu rosto ao vento, sorriso às cobranças vontade ao ensino, falhas às lembranças no centro do mundo à paciência despiu-se no centro do mundo ajoelhou-se e disse
a chuva está pra cair, mas não cubram minha cabeça desculpe o meu orgulho agora eu sei que sou imune a essa chuva de estagnação, que não acerta os olhos, mas cega os homens não cubram minha cabeça
deu as mãos a esperança, voltou a sonhar sentiu as luzes que fizeram bem, passou a acreditar viu sua vida passar a meio metro por segundo correu, adiantou-se, embarcou no futuro caiu então de joelhos ao chão sentiu o vento que tocou suas feridas, quebrar seu coração
no centro do mundo à paciência chorou no centro do mundo chorou e gritou o vento me levou pra longe, eu nào consigo me segurar quem vai me ajudar? agora eu sei que o vento de ansiedade sopra o presente perdido que cega meus olhos eu nào consigo me segurar, quem vai me ajudar?
pulou o presente, viveu o depois foi ansioso demais, machucou os dois pulou o destino, esqueceu-se do agora chegou ao futuro, mas sem conteúdo que só conseguiria sem pular etapas da vida - 2x