O cavaleiro errante Guardado numa fantasia, Trazia no peito a marca De alguma coisa distante.
O cavaleiro errante Parecia um louco a contemplar. Viro a página Pra ver como é sua sina. Sua sina responde Que é só cavalgar Na solidão desesperada, Entre os moinhos de Cervantes.
E o combate começa Contra a injustiça dos sonhos. Como é possível derrotar Toda esta fantasia.