Um, nove, nove, três, a história começa, Ao menos para mim Sou eu contra o mundo, Sem saber o tamanho que o inimigo tem, O meu mundo é bem maior, Do que o chão que meus pés tocam
Como achar talento dentro do busão? Apertado, ouvindo um som, Fazendo a minha própria revolução No intermunicipal eu moldo o meu futuro, Mochila nas costas e gana no meu olhar
E eu, tão pequeno na multidão, lutando pela minha razão: Ser alguém para se lembrar, que o nome não se apaga E vou andar, pelo caminho mais extenso Quem pega atalho não faz história Quem pega atalho não faz história
Eu vou andar até não poder mais Vou me guiar pela minha paz Em pé num palco soltar a voz Com casa cheia ou somente nós
Eu tenho fé no que eu canto Minha vida é essa, não só por enquanto Sou eu contra o mundo até a eternidade Sou eu, eu mesmo e a minha verdade
Não quero ser mais um na multidão Quero ser linha de frente do meu pelotão Com mais quatro soldados no vale da sombra da morte Vencendo a guerra, fazendo a minha sorte
Minha tempestade, hoje é chuva fina Meu sol brilha mais, afasta a neblina Agora eu sou mais forte do que pode ver Sou realização do que eu queria ser
Preparar Apontar 3, 2, 1 Fogo! Não vou deixar entrar Quem quiser o nosso mal Com molotovs e granadas de luz branca