Nunca precisei Não pedi que tu me desses tudo Nem quase tudo Eu nunca reclamei Fiz de ti dono do meu futuro Nunca quis o restaurante caro E, se eu quiser, sou eu que pago Eu não fiz de ti nenhum culpado Mas se era pra te ter avisado
Queria que pegasses no carro Batesses à porta e implorasses Juro, eu só queria que chorasses E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro Batesses à porta e implorasses Juro, eu só queria que chorasses E me contasses o que é que viste em mim
(Hum)
Quando de ti escutei Que só por te ter eu era um sortudo Disseste tudo Eu nunca fui ninguém Sou gota d'água no teu sobretudo (Ah)
E se não dá, então há que assumir (já não dá, não) Eu já não vou remar, eu já não vou guiar contramão Se aquela que tava cá há uns tempos pra mim já não tá, não Se aquela que tava cá há uns tempos pra mim já não tá, não
Se não tens a noção Por ti eu circulava às 8 na IC-19 Eu subia a montanha mais alta só pra sentir frio Eu mergulhava à noite no Guincho, memo quando chove Eu entrava no carro, mas, querida, não tens a noção Que por ti eu circulava às 8 na IC-19 Eu subia a montanha mais alta só pra sentir frio Eu mergulhava à noite no Guincho, memo quando chove Eu entrava no carro, mas, querida, não tens a noção
Queria que pegasses no carro Batesses à porta e implorasses Juro, eu só queria que chorasses E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro Batesses à porta e implorasses Juro, eu só queria que chorasses E me contasses o que é que viste em mim
(Uau)
Nunca quis o restaurante caro (isso é mentira) E, se eu quiser, sou eu que pago (ya, ya, ya, ya) Eu não fiz de ti nenhum culpado Mas se era pra te ter avisado
Composição: Tyoz, Iolanda / Dillaz / Barbara Bandeira