Desfecho Popular Quase 80% das pessoas do Brasil sĂŁo pobres SĂŁo opostas a grandes prĂ©dios grandes terras grandes nobres E os governantes do nosso paĂs Revitalizam os seus bolsos sem viver e nĂŁo sentir Vitimar as nossas vitimas com a consciĂȘncia do passado os vizinhos daqui sĂł querem encher o rabo Viveiro de quem tem o seu recinto apropriado, As portas de madeira vĂŁo mostrar o meu passado Feito de vidro transparente nosso futuro e assim Pela vocação de um governo podre o inferno Ă© aqui De um lugar onde o sentido da vista nĂŁo enxerga de um utopista morador que resida na favela Vivaz a vitrina da vida que mais um ano que se passa nĂŁo cicatriza essa ferida Que Ă© estampada no peito de cada um de nĂłs Moradores de rua ou da favela que andam sĂłs Soberanos de um reino com a dignidade de um reitor o domĂnio do Ăłdio agora nos transformou Num relapso do governo de um instinto matador ĂłrgĂŁo da favela que narra o terror No Brasil quem sofre e o povo da periferia A maioria O governo oportuno oportunista uma fabula de luxo da censura repentista O grito de uma alma do regime do passado o digno se torna mais um alvo do assalto pensam em repatriar a nossa pĂĄtria PolĂtico que fuma atĂ© cheira e da paulada MensalĂŁo, Mensalinho aumento de salĂĄrio Dança da pizza e o brasileiro que Ă© vendado Esmagado abatido anĂȘmico e pisado mais um astro pro seu filme um pobre esforçado Que trabalha dia e noite exaustado e cansado que presta a sua vida a troco de centavos Pois alem vou e alem vou ficar com a consciĂȘncia que o pobre tambĂ©m tem seu lugar No Brasil quem sofre e o povo da periferia A maioria
Composição: Small
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