(MĂșsica desconhecida) JĂĄ fui pobre, jĂĄ fui jornaleiro Hoje tenho o meu casal Rude lida enfrentando altaneiro Conquistei meu ideal Graças graças ao cruzeiro do trabalho bom fanal Hoje vivo ledo e audivo Nesta terra abençoada Nesta pĂĄtria Minha amada
(Uno) Si yo tuviera el corazĂłn El mismo que perdĂ A olvidar el que ayer Lo destrozĂł Y pudiera amarte Me abrazarĂa a tu ilusiĂłn Para llorar tu amor
(Olhos verdes) Vem de uma remota batucada Numa cadĂȘncia bem marcada Que uma baiana tem no andar E nos seus requebros e maneiras Na graça toda das palmeiras Esguias de altaneiras a balançar!
(Singin' in the rain) I'm singin' in the rain Just singin' in the rain What a glorious feeling I'm happy again I'm laughing at clouds So dark up above The sun's in my heart And I'm ready for love
(Nel blu depinto di blu (volare) ) Volare... oh, oh! ... eh! Cantare... oh, oh, oh, oh! Nel blu, dipinto di blu Felice di stare lassĂč
(Diz que tem) Ela diz que tem Diz que tem, diz que tem Diz que tem, diz que tem Diz que tem, diz que tem Diz que tem Tem pele morena e o corpo gentil (febril) E dentro do peito o amor do brasil
(Aquarela do brasil) Abre a cortina do passado Abre a cortina do passado Tira a mĂŁe preta do cerrado Bota o rei congo no congado Brasil, pra mim Brasil, pra mim