Príncipes do Arges dormindo
hoje à noite a lua está cheia
na terra além da floresta
o uivo dos lobos Valáquia
uma serenata para a alma dreariest
eu estou sozinho
nos confins da minha casa estéril
luto... deixado para trás
luto por aquele
minha noiva pálido
uma série de corvos pairar
das majestosas montanhas de inverno
nos meus olhos sussurram
uma música sombria de melancolia
500 anos se passaram
já que as flores floresceram
prados verdes agora ignorantes
e sombras abraçar o sol congelado
estou sozinha
(sua voz)
"Eu me lembro das tempestades gloriosos
a ira dos céus em cima das costas
os ventos eróticos e suas sinfonias
retumbante acima das árvores elegantes
eu me lembro das noites passei em teus braços
enquanto faz amor escuro com charme bestial
a configuração fornecido com chuva incessante
beber o sangue das veias de cada um dos outros "
como névoa viajo céus sombrios
alimentando o apetite revenous
sonhando com velas e brilhantes estrelas
sangrando minhas cicatrizes lovelorn
uma vez que eu era um homem satisfeito feliz
residente ao longo de um esplêndido terreno
agora uma besta de disfarce noturno
inclinou-se para deixar a minha vida imortal
(sua voz)
"Estou ansioso para tocar em ti, meu amor
para assar no calor dos céus
maravilhado com paisagens tão pitorescas
com tua testa aninhado no meu peito carinho
i anseiam para provar a língua doce do teu beijo
para dançar nos salões do abismo de fogo
Vanquish tua maldição e vir me libertar
acordado me, meu querido, do meu sono torturado
através de sonhos etéreos i convocar a ti
como uma brisa suave sobre um mar repousando
deixar minhas ondas lavar a tua dor
e Coney tua alma sem sombras de volta para mim
eu rejeitamos as maneiras de Cristo
eu cuspiu em seu trono e zombou suas mentiras
vou instalar um novo reino para o qual não será
indulgência perpétua para você e para mim
breve vamos passear pela escuridão fascinante
minha hora chegou para relinguish esta terra
com cascata lágrimas de horizontes invisíveis
vou estar unidos com a minha rainha pálida
juntos vamos beber o nosso amor eterno
absinto deve litf nós nas asas de uma pomba
e transportam-nos para lugares além dos nossos sonhos
onde ninfas graciosas dominam a cena
e assim que eu abandone minha morada antiga
minha fábula calamitosa de aflição se desenrola
com valor i enfrentar o sol escaldante
no teu pálido reflexo da morte
somos um
Sleeping Princes Of The Arges
tonight the moon is full
in the land beyond the forest
the howling of wallachian wolves
a serenade to the dreariest soul
i'm alone
in the confines of my barren home
bereaved...left behind
grieving for the one
my ashen bride
a host of ravens hover
from majestic winter mountains
into my eyes they whisper
a sullen song of melancholy
five hundred years have passed
since the flowers blossomed
green meadows now benighted
and shadows embrace the frozen sun
i'm alone...
(her voice)
"i remember the glorious storms
the wrath of the heavens upon the shores
the erotic winds and their symphonies
resounding above the elegant trees
i remember the nights spent in thine arms
while making dark love with bestial charm
a setting provided with incessant rain
sipping the blood from each other's veins"
as mist i travel the dismal skies
feeding my revenous appetite
dreaming of candles and gleaming stars
bleeding from my lovelorn scars
once i was a blissful delighted man
residing over a splendid land
now a beast of nocturnal guise
bent to cease my immortal life
(her voice)
"i am longing to touch thee, my love
to bake in the warmth of the skies above
marvelled by landscapes so picturesque
with thy nestled brow upon my nurturing breast
i yearn to taste the sweet tongue of thy kiss
to dance in the halls of the fiery abyss
vanquish thy curse and come set me free
awake me, my darling, from my tortured sleep
through ethereal dreams i convoke to thee
like a gentle breeze upon a reposing sea
let my waves wash away thy grief
and coney thy shadowless soul back to me"
i've renounced the ways of christ
i've spat on his throne and scoffed at his lies
i'll install a new kingdom to which there will be
everlasting indulgence for you and me
soon we shall stroll through the spellbinding murk
my time has come to relinguish this earth
with cascading tears of horizons unseen
i'll be united with my pallid queen
together we will drink to our undying love
absinth shall litf us on the wings of a dove
and transport us to places beyond our dreams
where graceful nymphs dominate the scene
and so i forsake my ancient abode
my calamitous fable of woe unfolds
with valor i face the sweltering sun
in thy pale reflection of death
we are one...
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