Você sorri feito um corno manso Mas é melhor assim Enquanto você acelera pelas ruas Se exibindo pros seus amigos idiotas Eu faço o cu de sua mulher e digo: "É um belo cu! Redondo e grande feito uma cratera" Eu enfio sem parar e a vaca grita Com o rabo queimando É a vida Você queima borracha no asfalto Eu queimo a rosca da sua vadia Bem vindo ao pesadelo da realidade
Bem vindo... ao pesadelo da realidade, playboy Bem vindo... ao pesadelo da realidade Bem vindo... ao pesadelo da realidade
Você não consegue fugir Da estupidez Algo grita em sua mente Falando daquela puta, vadia Grampeada por todos É como um prego em seu olho Não tente se esconder do medíocre que é É tudo insano, todos são doentes Eu, você, a vadia, todos doentes Ninguém Presta
Bem vindo ao pesadelo da realidade... Bem vindo ao pesadelo da realidade Bem vindo... ao pesadelo da realidade Bem vindo... ao pesadelo da realidade Bem vindo... ao pesadelo da realidade, playboy