Eu peço um beijo e um pão de queijo Pra módi nóis a história começá Peço humildade, fica à vontade Só que desliga a merda do celular
Essa cantiga é muito antiga Parece inté dá fadiga Mas é fácil acompanhá o violão Difícil é vencê cansaço E nunca saí do compasso
E sustentá as batida do coração Eu peço carma e um pouco de arma Pra contar tudo que aconteceu É musicar, é autorar Se ocê não gosta pode ir com Deus
Eu tive um sonho tão tristonho Tão bisonho, tão medonho Agora nunca mais me ponho a sonhá Uma mania eu fui pegâno Eu acabei me acostumâno Eu mal bocejo e já quero me beliscá
História bem comum, de quarqué um Nóis nem promete que vai emocioná Independente, feita pela gente Pra confundí e não pra expricá
Pois tudo turva, tudo entorta E que nem naváia corta Nosso peito em dois pedaço feito pão Mas peito é mais delicado É um cadinho compricado E não se junta com mantêga ou requeijão
Essa cantiga | Eu tive um sonho | Pois tudo turva É muito antiga | Tão tristonho | Tudo entorta Parece inté dá fadiga | Tão bisonho | E que nem naváia corta Mas é fácil | Tão medonho | Nosso peito em dois pedaço Acompanhá o violão | Agora nunca mais me ponho a sonhá | Feito pão
Difícil é vencê cansaço | Uma mania eu fui pegâno | Mas peito é mais delicado Nunca saí do compasso | Acabei me acostumâno | É um cadinho compricado E sustentá as batida | Eu mal bocejo e já | E não se junta com mantêga Do coração | Quero me beliscá | Ou requeijão
Essa cantiga é muito antiga Parece inté dá fadiga Mas é fácil acompanhá o violão Difícil é vencê cansaço Nunca saí do compasso E sustentá as batida do coração